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Programa Verdade e Vida

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Campanha Leia Mais, 22º dia


22 de Maio de 2010, 22º dia
Sou de Deus, vivo por Ele, e sempre voltarei...
Romanos 11.36
Como deve ser a vida de alguém que não sabe para onde vai? Eu faço essa pergunta por que não me lembro mais dos meus dias longe do evangelho, minha conversão se deu ainda na adolescência e de lá até hoje vivo na presença do Senhor. Sei para onde vou e também sei que grande parte dos meus leitores também sabe para vão, mas e quem não encontrou a finalidade de sua existência, que não sabe se foi criado ou se veio do macaco. Tristes almas! Perdidos e acreditam que encontravam a vida no álcool, nas drogas, prostituição, mas só encontraram um enorme vazio dentro si.
Sou de Deus e sei que devo viver para Ele. Com isso, minhas palavras, pensamentos e ações devem o glorificar. Assim, minha vida irá resplandecer a face de Deus na tarde e isso servirá de testemunho entre os povos.
E sempre voltarei para Ele. Posso até um dia teimar em me afastar (que Deus me livre desta triste situação), mas sei que Ele com o seu cajado me arrastará para perto dEle. Sempre volto para Ti Senhor!

Sejamos o Louvor de Deus onde estivermos!
by Gedeon Martins

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Você é Servo de Deus?

Existe duas palavras gregas para Servo: Doulos e Diákonos.

Diakonos, tem uma conotação de mordomo, aquele que serve administrando os bens do seu senhor. Enquanto, Doulos, que também é traduzido por ESCRAVO, traz a idéia de fazer a vontade do SENHOR de forma incondicional e inquestionável.

Paulo, quando fere-se a se mesmo em Romanos 1:1 e em outras introduções de suas cartas, ele usa o substantivo Doulos. E especificamente em Romanos o apostolo usa esse termo como referencia a uma característica dele. Como isso acontece? No grego, quando um substantivo está sucedido por outro na mesma frase, o segundo assume a forma de adjetivo, ou seja, qualificador do sujeito. Veja o texto: “Paulo, servo de Jesus Cristo...”.

Assim, podemos concluir que o verdadeiro servo é aquele que se submete a vontade do seu senhor de forma incondicional e inquestionável.


Gedeon Martins

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

ROMANOS

Autor: Paulo
Data: 56 dC

Contexto Histórico
Quando Paulo escreveu Rm, por volta de 56 dC, ele ainda não tinha estado em Roma, mas vinha pregando o evangelho desde sua conversão em 35 dC. Durante os dez anos anteriores, ele tinha fundado igreja através de todo o mundo mediterrâneo. Agora, estava chegando ao fim de sua terceira viagem missionária. Esta epístola é, portanto , uma declaração madura de sua compreensão do evangelho. Em Roma, a igreja havia sido fundada por outros cristãos; e Paulo, através de suas viagens, conheceu muito a respeito dos crentes de lá (16.3-15).

Ocasião e Data
É mais provável que Paulo tenha escrito Rm enquanto estava em Corinto, em 56 dC, fazendo uma coleta para ajudar os cristãos necessitados de Jerusalém (15.25-28,31; 2Co 8-9). Ele planejou ir a Jerusalém com essa coleta, depois visitar a igreja em Roma (1.10-11; 15.22-24). Depois de ser revigorado e apoiado pelos cristãos de Roma, planejou viajar para a Espanha para pregar o evangelho (15.24). Ele escreveu para dizer aos romanos sobre sua visita iminente. A carta, provavelmente tenha sido entregue por Febe (16.1-2)

Conteúdo
O tema doutrinal global que Paulo procura demonstrar é que Deus é Justo. Apesar de tudo que aconteceu neste mundo– mesmo que todos os seres humanos sejam pecadores (1.18-3.20); mesmo que Deus não puna, mas perdoe os pecadores culpados (3.21-5.21); mesmo que os crentes possam não viver completamente de uma maneira coerente com a justiça de Deus (6.1-8.17); mesmo que os crentes sofram e a redenção final retarde (8.18-39); mesmo que os muitos judeus não creiam (9.1-11.36) - ainda assim Deus é perfeitamente Justo e nos perdoou através de sua graça. Devido a essa grande misericórdia de um Deus tão justo, devemos seguir um modelo de vida coerente com a própria justiça de Deus (12.1-16.27).

Cristo Revelado
Rm é a história do plano de redenção de Deus em Cristo: a necessidade dele (1.18-3.20), a descrição detalhada da obra de Cristo e sua implicações para os cristãos (3.21-11.36) e a aplicação do evangelho à vida cotidiana (12.1-16.27).

O Espírito Santo em Ação
O ES confere poder na pregação do evangelho e na realização de milagres (15.19), habita em todos que pertencem a Cristo (8.9-11) e nos dá vida (8.11). Ele também nos torna, progressivamente, mais santo na vida diária, nos dando poder para obedecermos a Deus e superarmos o pecado (2.29; 7.6; 8.2,13; 15.13,16), fornecendo-nos um modelo de santidade a seguir(8.4), nos guiando nele (8.14) e purificando nossa consciência para prestar testemunho verdadeiro (9.1). O ES derrama o amor de Deus em nosso coração (5.5; 15.30), junto com alegria, paz e esperança através de seu poder (14.17; 15.13). Ele nos permite orar adequadamente (8.26) e a chamar Deus de nosso Pai, concedendo desse modo, uma segurança espiritual interior de que somos filhos de Deus (8.16). Devemos centrar a nossa mente nas coisas do Espírito, se desejamos agradar a Deus (8.5,6). Embora Paulo descreva brevemente os dons espirituais em RM (12.3-8), ele não faz menção explicita do ES em conexão com esses dons, exceto para referir-se a eles como espirituais em 1.11. A obra atual do ES em nós é apenas um antegozo de sua futura obra celeste em nós (8.23)

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