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Programa Verdade e Vida

sábado, 29 de dezembro de 2007

Introdução a Mateus

Autor: Mateus
Data: Cerca de 50—75 dC

Autor
Embora este evangelho não identifique seu autor, a antiga tradição da igreja o atribui a Mateus, o apóstolo e antigo cobrador de impostos. Pouco se sabe sobre ele, além de seu nome e ocupação. A tradição diz que, nos quinze anos após ressurreição de Jesus, ele pregou na Palestina e depois conduziu campanhas missionárias em outras nações.

Data
Evidências externas, como citações na literatura cristã do Séc I, testemunham desde cedo a existência e o uso de Mt. Líderes da igreja do Séc. II e III geralmente concordavam que Mt foi o primeiro Evangelho a ser escrito, e várias declarações em sues escritos indicam uma data entre 60 e 65 dC.

Conteúdo
O objetivo de Mt é evidente na estrutura deste livro, que agrupa os ensinamentos e atos de Jesus em cinco partes. Este tipo de estrutura, comum ao judaísmo, pode revelar o objetivo de Mt em mostrar Jesus como o cumprimento da lei. Cada divisão termina com uma fórmula como: “Concluindo Jesus estes dircusos...” (7.28; 11.1; 13.53; 19.1; 26.1).No prólogo (1.1-2.23), Mt mostra que Jesus é o Messias ao relacioná-lo às promessas feitas a Abraão e Davi. O nascimento de Jesus salienta o tema do cumprimento, retrata a realeza de Jesus e sublinha a importância dele para os gentios.A primeira parte (caps. 3-7) contém o Sermão da Montanha, no qual Jesus descreve como as pessoas devem viver no Reino de Deus.A Segunda parte (8.1-11.1) reproduz as instruções de Jesus a seus discípulos quando ele os enviou para a viagem missionária.A Terceira parte (11.2-13.52) registra várias controvérsias nas quais Jesus estava envolvido e sete parábolas descrevendo algum aspecto do Reino dos céus, em conexão com a resposta humana necessária.A Quarta parte ( 13.53-18.35) o principal discurso aborda a conduta dos crentes dentro da sociedade cristã (cap 18).A quinta Parte (19.1-25.46) narra a viagem final de Jesus a Jerusalém e revela seu conflito climático com o judaísmo. Os caps. 24-25 contêm os ensinamentos de Jesus relacionados à últimas coisas. O restante do Livro (26.1-28.20) detalha acontecimentos e ensinamentos relacionados à crucificação, à ressurreição e à comissão do Senhor à Igreja. A não ser no início e no final do Evangelho, a disposição de Mt não é cronológica e não estritamente biográfica, mas foi planejada para mostrar que o Judaísmo encontra o cumprimento de suas esperanças em Jesus.

Cristo Revelado
Este Evangelho apresenta Jesus como o cumprimento de todas as expectativas e esperanças messiânicas. Mt estrutura cuidadosamente suas narrativas para revelar Jesus como cumpridor de profecias específicas. Portanto, ele impregna seu Evangelho tanto com citações quanto com alusões ao AT, introduzindo muitas delas com a fórmula “para que se cumprisse”.No Evangelho. Jesus normalmente faz alusão a si mesmo como o Filho do Homem, uma referência velada ao seu caráter messiânico (Dn 7.13,14). O termo não somente permitiu a Jesus evitar mal-entendidos comuns originados de títulos messiânicos populares, como possibilitou-lhe interpretar tanto sua missão de redenção (como em 17.12,22; 20.28; 26.24) quanto seu retorno na glória (como em 13.41; 16.27; 19.28; 24.30,44; 26.64).O uso do título “Filho de Deus” por Mt sublinha claramente a divindade de Jesus ( 1.23; 2.15; 3.17; 16.16). Como o Filho, Jesus tem um relacionamento direto e sem mediação com o Pai (11.27).Mt apresenta Jesus como o Senhor e Mestre da igreja, a nova comunidade, que é chamada a viver nova ética do Reino dos céus. Jesus declara: “a igreja” como seu instrumento selecionado para cumprir os objetivos de Deus na Terra (16.18; 18.15-20). O Evangelho de Mt pode ter servido como manual de ensino para a igreja antiga, incluindo a surpreendente Grande Comissão (28.12-20), que é a garantia da presença viva de Jesus.
O Espírito Santo em Ação
A atividade do ES é evidente em cada fase e ministério de Jesus. Foi por meio do poder do Espírito que Jesus foi concebido no ventre de Maria (1.18-20).Antes de Jesus começar seu ministério público, ele foi tomado pelo Espírito de Deus (3.16) e foi conduzido ao deserto para ser tentado pelo diabo como preparação adicional a seu papel messiânico (4.1). O poder do Espírito habilitou Jesus a curar (12.15-21 e a expulsar demônios (12.28).Da mesma forma que João imergia seus seguidores na água, Jesus imergirá seus seguidores no ES (3.11). Em 7.21-23, encontramos uma advertência dirigida contra os falsos carismáticos, aqueles que na igreja, profetizam, expulsam demônios e fazem milagres, mas não fazem a vontade do Pai. Presumivelmente, o mesmo ES que inspira atividades carismáticas também deve permitir que as pessoas da igreja façam a vontade de Deus (7.21)Jesus declarou que suas obras eram feitas sob o poder do ES, evidenciando que o Reino de Deus havia chegado e que o poder de satanás estava sendo derrotado. Portanto, atribuir o ES ao diabo era cometer um pecado imperdoável (12.28-32).Em 12.28, o ES está ligado ao exorcismo de Jesus e à presente realidade do Reino de Deus, não apenas pelo fato do exorcismo em si, pois os filhos dos fariseus (discípulos) também praticavam exorcismo (12.27). Mas precisamente, o ES está executando um novo acontecimento com o Messias—”é chegado a vós o Reino de Deus” (v.28).Finalmente, o ES é encontrado na Grande Comissão (28.16-20). Os discípulos são ordenados a ir e a fazer discípulos de todas as nações, “batizando-os em nome do Pai, do Filho e do ES” (v.19). Isto é, eles deveriam batizá-los “no/com referência ao “ nome— ou autoridade– do Deus Triúno. Em sua obediência a esta missão, os discípulos de Jesus têm garantida sua constante presença com eles.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

A CARREIRA DO APOSTOLO PAULO


A CARREIRA DO APOSTOLO PAULO (1.5)

Origem:Tarso, na Cilicia (At 22.3)Tribo de Benjamim (Fp 3.5)
Treinamento:Aprendeu a arte de fazer tenda (At 18.3Estudou com Gamaliel (At 22.3)
Religião anterior:Hebreu e fariseu (Fp 3.5)Perseguidor dos cristãos ( At 8.1-3; Fp 3.6)
Salvação:Encontrou o Cristo ressuscitado no caminho para Damasco (At 9.1-8)Recebeu o derramamento do ES na rua chamada direita (At 9.17-18; 22.12-16)
Chamado para Missões:A igreja de Antioquia foi instruída pelo ES a enviar Paulo ao trabalho (At 13.1-3)Levou o evangelho paras os gentios (Gl 2.7-10)Papéis:Falou em nome da Igreja de Antioquia no concílio de Jerusalém (At 15.1-4,12)Opô-se a Pedro (Gl 2.11-21)Discutiu com Barnabé por causa de João Marcos (At 15.36-41)
Realizações:Três viagens missionárias prolongadas (At 13-20)Fundou inúmera igrejas na Asia Menor, na Grécia e , possivelmente, na Espanha (Rm 15.24,28)Escreveu cartas para inúmeras igrejas e vários indivíduos que agora compõe um quarto do NT.
Fim da vida:Depois da prisão em Jerusalém, foi enviado para Roma (At 21.27; 28.16-31)De acordo com a tradição cristã, foi libertado da prisão, o que lhe permitiu mais obras missionárias; aprisionado novamente, permaneceu preso mais uma vez em Roma e foi decapitado fora da cidade.

Introdução à Judas

Autor
O autor se identifica como Judas, “irmão de Tiago”, provavelmente o Tiago que era irmão de nosso Senhor e Líder da igreja de Jerusalém (At 15.13; 21.18; Gl 1.19; 2.12). Mc 6.3 menciona Judas como um irmão do Senhor.

Data
As considerações estabelecendo a data desta carta incluem se Judas é dependente de 2Pe, ou se 2Pe é dependente de Judas, ou se ambas as cartas foram tiradas de um terceiro documento, que circulou como uma advertência contra os falsos mestres. Como a maior parte de Judas tem paralelos com 2Pe, é provável que tenha sido antes de 65 dC. Se foi escrita depois de 2Pe, como muitos estudiosos acreditam, pode ter sido em 80 dC.

Antecedentes
Judas mostrou urgência em seu propósito de advertir uma comunidade desconhecida de cristão contra os falso mestres. Como em 2Pe, esse falsos líderes são sensuais (vs 4,16,18), pervertem a verdade (4), e são destinados ao julgamento divino (14,15). Eles são chamados “adormecidos” no v.8 e são expostos por não ter o Espírito no v.19. A última referência insinua que os falsos mestres representavam a eles mesmos como aqueles que tinha o Espírito (Mt 7.22-23). Eles também podem ser os precursores dos heréticos gnósticos que reivindicavam espiritualidade no séc. II.

Objetivo
A carta começa e termina com uma afirmação de ação graciosa de Deus em nome dos crentes, ressaltando a preservação divina (vs 1,24).Entretanto, os próprios cristãos devem “batalhar pela fé” (3). As responsabilidades dos cristão são mais desenvolvidas nos vs. 20-23 por uma série de exortações práticas. O balanço da carta expõe, especialmente levando em conta as analogias do AT, a presença secreta de falsos mestres dentro da comunidade, os quais buscam destruir a fé do povo de Deus.

Cristo Revelado
A atual atividade do Cristo Vivo é assumida. Judas é servo de Cristo, que conserva o seu povo (1), embora os falsos mestres o neguem (4). Os crentes aguardam a bênção futura da “misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna”(21).

O Espírito Santo em Ação
O ES faz com que a doutrina bíblica tome vida, de modo que a comunidade cristã seja edificada em sua “santíssima fé”, isto é, na doutrina apostólica (20). Isso se realiza através da oração “no ES” (20). Assim sendo, o Espírito é importante como aquele através do qual Deus preserva os seus do erro mundano (1,14). Em contrates, os falso mestre são desprovidos do Espírito (19), apesar de quaisquer reivindicações que possam fazer.

Fonte: Bíblia Plenitude

Contexto de Filemom

Filemom
Autor: Paulo
Data: Cerca de 60-61 dC
Antecedentes

Esta carta é o apelo pessoal de Paulo a Filemom, um cristão rico e dono de escravos. Parece que Filemom tinha se convertido sob o ministério de Paulo (v.10), que morava em Colossos, e que a igreja colosense se reunião em sua casa (v.2). Onésimo, um de seus escravos tinha fugido para Roma, aparentemente depois de danificar ou roubar a propriedade do mestre (vs. 11,18). Em Roma, Onésimo entrou em contato com o preso Paulo, que o levou a Cristo (10).Paulo escreveu para a igreja em Colossos e evidentemente incluiu esta carta a favor de Onésimo. Tíquico e Onésimo aparentemente entregaram as duas cartas (Cl 4.7-9; Fm 12). O relacionamento próximo de Paulo e Filemom é evidenciado através de suas orações mútuas (vs 4 e 22) e de uma hospitalidade de “portas abertas” (v.22). Amor, confiança e respeito caracterizavam a amizade deles (vs. 1, 14,21)A escravidão era uma realidade econômica e social aceita no mundo romano. Um escravo era propriedade de seu mestre, e não tinha direitos. De acordo com a lei romana, os escravos fugitivos poderiam ser severamente punidos e mesmo condenados à morte. Às revoltas dos escravos no séc. I resultaram em proprietários temerosos e suspeitos. Mesmo a igreja Primitiva não tendo atacado diretamente a instituição da escravidão, ela reorganizou o relacionamento entre o mestre e o escravo. Ambos eram iguais perante Deus (Gl 3.28), e ambos eram responsáveis por seu comportamento (Ef 6.5-9).

Ocasião e Data
Paulo escreveu esta carta durante sua prisão romana por volta de 61 dC. Ele desejava uma verdadeira reconciliação cristã entre o proprietário de escravos lesado e o escravo perdoado. Paulo, com delicadeza, mas com urgência, intercedeu por Onésimo e expressou total confiança de que a fé e amor de Filemom resultariam na restauração (vs 5,21)

Características
Mesmo sendo a mais curta das epístola de Paulo, Fm é uma profunda revelação de Cristo operando na vida de Paulo e daqueles à sua volta. O tom é de amizade calorosa e pessoal ao invés de autoridade apostólica. Ela revela como Paulo endereçou com educação porém firmeza o assunto central da vida cristã, isto é, o amor através do perdão, em uma situação muito sensível. Apresenta a persuasão de Paulo em ação.

Conteúdo
A epístola é uma expressão autêntica dos verdadeiros relacionamentos cristãos. Depois de agradecer pessoalmente a Filemom e seus companheiros crentes, Paulo expressa ação de graças por seu amor e fé em relação a Cristo e a seus companheiros crentes.O amor fraternal normalmente exige graça e misericórdia práticas, e Paulo logo chega a esse tópico. Ele explica a conversão de Onésimo e o novo valor do escravo no ministério e família de Jesus Cristo (12-16). Essa transformação, junto com a profunda amizade de Paulo com os dois homens, é a base de um novo começo.Não se trata de um apelo superficial de Paulo, pois ele preenche um “cheque em branco” em nome de Onésimo para quaisquer dívidas a pagar (vs 17-19). Ele faz a petição já sabendo que o amor e caráter de Filemom prevalecerão. Como ele conclui, as pessoas podem ver a unidade do Espírito entre todos os santos envolvidos.

Cristo Revelado
Essa epístola aplica poderosamente a mensagem do evangelho. Antes um escravo alienado, Onésimo agora também é um “querido Irmão” em Cristo (v.16). Filemom é desafiado a mostrar o mesmo perdão incondicional que ele recebeu através da graça e amor de Jesus. A oferta de Paulo em pagar uma dúvida que não era sua em nome de um escravo arrependido é um quadro claro da obra do Calvário. A intercessão de Paulo é, além disso, análoga à intercessão contínua de Cristo junto ao Pai em nosso nome.

O Espírito Santo em Ação
Mesmo não mencionando especificamente o ES, foi ativo no ministério de Paulo e na vida da igreja. È o ES que batiza todos os crentes, seja escravo ou livre, no corpo de Cristo (1Co 12.13); e Paulo aplica essa verdade à vida de Filemom e de Onésimo. O amor, fruto do Espírito, é evidente por toda a carta.
Fonte: Bíblia Plenitude

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

GRAMÁTICA: da Declinação, Substantivo e Verbo

O que é declinação?
Declinação é a flexão nominal, ou seja, é o flexionar um termo, um nome, uma palavra. Existem, basicamente, dois dignitários em cada língua: o substantivo e o verbo. As outras palavras tornam-se auxiliares destas grandes. Um substantivo é uma palavra que aponta para uma substância: exemplo; Pedro, carro, livro, bíblia, são Substancias. O verbo, por um outro lado, indica ação: exemplo; eu falo, eu grito, eu corro, e etc.
AUTOR: Gedeon Martins

História do Grego Coinê

Cada língua tem sua história. A língua portuguesa possui seu período arcaico e moderno. Se um estrangeiro quiser aprender português, você lhe ensina português moderno e, tendo tempo, a leitura de Camões ajuda-lo-a a compreender a língua atual.
Assim o grego tem seu desenvolvimento: o grego moderno (demotiki) é diferente do bizantino e do neo-testamentário, o qual difere do grego clássico (Platão, Heródoto, Homero) e do minóico (1300 a.C., alfabeto silábico).
O grego do período neo-testamentário é denominado grego helenístico ou coinê, que quer dizer comum. Depois das conquistas de Alexandre Magno (330 a.C.), a língua comum ao redor do mediterrâneo se tornou um grego simplificado. O Velho Testamento foi traduzido do hebraico para o grego coinê em Alexandria por volta de 250 a.C. (a Septuaginta, LXX); e Paulo escreveu à igreja em Roma não em latim, mas em grego. Era a Língua franca daquela época (+- 300 antes de Cristo até +- 500 A.D., ano Domini, ano do Senhor).
Fonte: Coinê: Pequena Gramática do Grego NEotestamentário, Francisco Leonardo Schalkwijk
Modificações: Gedeon Martins

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Natal

A todos que acompanham esse blog, possam nesse natal receber a graça e todo amor do nosso Senhor Jesus Cristo. Como, também, fazer desta data de um momento reflexivo e de adoração pelo o que o Senhor fez.

Filemom 2: Tradução Independente de Gedeon Martins

Compare a Tradução Independente de Gedeon Martins (TIGM) com a RA da Sociedade Bíblica do Brasil.
RA: "e a irmã Áfia, e a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que está em tua casa,"

TIGM: "e à irmã Áfia, e à Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que se reúne em tua casa."
Escolha a melhor e use em seu sermão.
Equipe Kayrus.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Contexto e data da Carta




Paulo escreveu esta carta durante sua prisão romana por volta de 61 dC. Ele desejava uma verdadeira reconciliação cristã entre o proprietário de escravos lesado e o escravo perdoado. Paulo, com delicadeza, mas com urgência, intercedeu por Onésimo e expressou total confiança de que a fé e amor de Filemom resultariam na restauração (vs 5,21).

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Complementos de Filemom 1

Filemom 1
Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso colaborador,”

Servir e estar Preso á Cristo é uma qualidade

O apóstolo Paulo descreve essa verdade com clareza nesse versículo primeiro. Ao fazer a sua saudação na introdução da epístola ele usa o substantivo Nominativo Masculino singular “desmios”, que se traduz por prisioneiro, cativo, algemado. O escritor se auto denomina desta forma por considerar as prisões em cristo uma qualidade e não uma desonra. Isso porque o substantivo “desmios” vem sucedendo um outro substantivo nominativo, “Paulos". No grego quando um substantivo vem seguido de outro, o segundo toma conotação de adjetivo. E como sabemos que o adjetivo qualifica o sujeito, assim concluímos que “desmios” é uma qualidade, ressaltada pelo autor, de si mesmo.
O escritor usa uma condição literal para exemplificar uma benesse espiritual. Porque, de fato, o apóstolo Paulo estava preso quando escreveu a carta por estar pregando o evangelho. Segundo historiadores, a epístola em questão teria sido escrita por volta do ano 61 d.C. nas prisões da cidade de Roma, com a finalidade de apaziguar o problema do escravo fujão, Onésimo, com o seu senhor, Filemom.
Assim, também, compreendemos o fato do escritor usar a figura de um preso para exemplificar a sua relação com Cristo. Pois desta forma, ele mostra a Filemom que todos os que estão em Cristo são igualmente livres nEle, como também, presos nEle. Mostrando que Onésimo é “irmão caríssimo”v16, e assim que o devia receber.

Aplicações:

1° Estar em Cristo é ser prisioneiro dEle;
2° Ser prisioneiro de Cristo é uma qualidade;
3° Todos os que estão em Cristos estão igualados pelas algemas do Senhor;

AUTOR: Gedeon Martins

sábado, 15 de dezembro de 2007

EXEGESE COMENTA DE FILEMOM

Filemom 1
A introdução desta carta trás algumas peculiaridades que trazem ensinos valiosos.
Primeiro ensino valioso encontra-se na descrição de seu autor. Neste caso, a epistola à Filemom teve como autor mental o apóstolo Paulo e foi escrita, pelo discípulo Timóteo. Isso fica claro, pelo simples fato da narrativa indicar um diálogo direto entre o apóstolo e Filemom. Como, também, por Paulo afirmar em versículo posteriores a colocação de palavras feitas de próprio punho na carta.
O apóstolo se apresenta como prisioneiro, fazendo menção dos tempos de cárcere em Roma. Mas, não é apenas uma prisão literal. O escritor usa o termo “desmios” (prisioneiro) para declarar uma condição espiritual. Neste caso, ser prisioneiro não é um ato ruim, ou mesmo, desfavorável, porque “desmios” é um substantivo e está antecedido por outro substantivo, “Paulos” (Paulo). Quando isso acontece na língua grega, o segundo substantivo, que no caso é o termo “prisioneiro”, toma uma conotação de adjetivo. Em outras palavras, o escritor descreve a sua situação de prisioneiro como uma qualidade do seu ministério. Ser prisioneiro, para o autor, é uma qualidade. Mas isso vai depender à quem estamos presos.
“Prisioneiro de Jesus Cristo”...TIGM*1
O genitivo empregado no original grego indica que a prisão do autor está relacionada diretamente a Jesus Cristo. Mas, também, isso mostra que sua carta não deveria ser considerada como um escrito particular, e sim, como uma mensagem divina que obriga as pessoas a recebê-la e obedecê-la.
O destinatário da carta, Filemom, é descrito como um colaborador, coobreiro, ou mesmo, ajudador. Alguém que trabalhava com o mesmo amor e responsabilidade pelo evangelho como o próprio Paulo trabalhava. Um colaborador que o escritor devotava amor sacrificial. O mesmo amor que espresso em 1 Coríntios 13 e em outros textos da Bíblia.
*1 TIGM: Tradução Independente de Gedeon Martins
AUTOR: Gedeon Martins

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

TRADUÇÕES

Analise e Escolha: Filemom 1

TRADUÇÕES

Fm 1
Revista e Atualizada
“Paulo, prisioneiro de Cristo Jesus, e o irmão Timóteo, ao amado Filemom, também nosso colaborador.”

Versão Ave Maria
“Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e seu irmão Timóteo, a Filêmon, nosso muito amado colaborador.”

TIGM= Tradução Independente de Gedeon Martins
“Paulo, prisioneiro de Jesus Cristo, e o irmão Timóteo, ao nosso amado e colaborador Filemom.”
AUTOR: Gedeon Martins
e-mail: gedeon_kayrus@yahoo.com.br

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Aqui saberemos a verdade

Qual a melhor tradução da Bíblia?
Quem é a Sociedade Bíblica?
Eu quero exegese
tudo isso você verá aqui nesse blog.

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