Filemom 1
A introdução desta carta trás algumas peculiaridades que trazem ensinos valiosos.
Primeiro ensino valioso encontra-se na descrição de seu autor. Neste caso, a epistola à Filemom teve como autor mental o apóstolo Paulo e foi escrita, pelo discípulo Timóteo. Isso fica claro, pelo simples fato da narrativa indicar um diálogo direto entre o apóstolo e Filemom. Como, também, por Paulo afirmar em versículo posteriores a colocação de palavras feitas de próprio punho na carta.
O apóstolo se apresenta como prisioneiro, fazendo menção dos tempos de cárcere em Roma. Mas, não é apenas uma prisão literal. O escritor usa o termo “desmios” (prisioneiro) para declarar uma condição espiritual. Neste caso, ser prisioneiro não é um ato ruim, ou mesmo, desfavorável, porque “desmios” é um substantivo e está antecedido por outro substantivo, “Paulos” (Paulo). Quando isso acontece na língua grega, o segundo substantivo, que no caso é o termo “prisioneiro”, toma uma conotação de adjetivo. Em outras palavras, o escritor descreve a sua situação de prisioneiro como uma qualidade do seu ministério. Ser prisioneiro, para o autor, é uma qualidade. Mas isso vai depender à quem estamos presos.
“Prisioneiro de Jesus Cristo”...TIGM*1
O genitivo empregado no original grego indica que a prisão do autor está relacionada diretamente a Jesus Cristo. Mas, também, isso mostra que sua carta não deveria ser considerada como um escrito particular, e sim, como uma mensagem divina que obriga as pessoas a recebê-la e obedecê-la.
O destinatário da carta, Filemom, é descrito como um colaborador, coobreiro, ou mesmo, ajudador. Alguém que trabalhava com o mesmo amor e responsabilidade pelo evangelho como o próprio Paulo trabalhava. Um colaborador que o escritor devotava amor sacrificial. O mesmo amor que espresso em 1 Coríntios 13 e em outros textos da Bíblia.
A introdução desta carta trás algumas peculiaridades que trazem ensinos valiosos.
Primeiro ensino valioso encontra-se na descrição de seu autor. Neste caso, a epistola à Filemom teve como autor mental o apóstolo Paulo e foi escrita, pelo discípulo Timóteo. Isso fica claro, pelo simples fato da narrativa indicar um diálogo direto entre o apóstolo e Filemom. Como, também, por Paulo afirmar em versículo posteriores a colocação de palavras feitas de próprio punho na carta.
O apóstolo se apresenta como prisioneiro, fazendo menção dos tempos de cárcere em Roma. Mas, não é apenas uma prisão literal. O escritor usa o termo “desmios” (prisioneiro) para declarar uma condição espiritual. Neste caso, ser prisioneiro não é um ato ruim, ou mesmo, desfavorável, porque “desmios” é um substantivo e está antecedido por outro substantivo, “Paulos” (Paulo). Quando isso acontece na língua grega, o segundo substantivo, que no caso é o termo “prisioneiro”, toma uma conotação de adjetivo. Em outras palavras, o escritor descreve a sua situação de prisioneiro como uma qualidade do seu ministério. Ser prisioneiro, para o autor, é uma qualidade. Mas isso vai depender à quem estamos presos.
“Prisioneiro de Jesus Cristo”...TIGM*1
O genitivo empregado no original grego indica que a prisão do autor está relacionada diretamente a Jesus Cristo. Mas, também, isso mostra que sua carta não deveria ser considerada como um escrito particular, e sim, como uma mensagem divina que obriga as pessoas a recebê-la e obedecê-la.
O destinatário da carta, Filemom, é descrito como um colaborador, coobreiro, ou mesmo, ajudador. Alguém que trabalhava com o mesmo amor e responsabilidade pelo evangelho como o próprio Paulo trabalhava. Um colaborador que o escritor devotava amor sacrificial. O mesmo amor que espresso em 1 Coríntios 13 e em outros textos da Bíblia.
*1 TIGM: Tradução Independente de Gedeon Martins
AUTOR: Gedeon Martins
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