O TREM DA
ALEGRIA
Certo dia, tomei café da manhã com um homem que vendeu jornais e engraxou
sapatos por quase 60 anos nas ruas de uma cidade de Idaho, nos Estados
Unidos.
Ele me contou sobre a sua vida naqueles dias, e como as coisas haviam mudado.
Eu lhe perguntei: "- O que mais mudou, desde então?"
Ele disse: "As pessoas, elas não se importam mais umas com as outras."
Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu comida a homens que vinham à sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda compaixão por aqueles em necessidade.
Certa vez, ela perguntou a um homem como ele encontrou o caminho até a sua porta. Ele disse-lhe: "O seu endereço está escrito em todas as paredes dos vagões de trem em que os mais miseráveis viajam clandestinamente".
Ele me contou sobre a sua vida naqueles dias, e como as coisas haviam mudado.
Eu lhe perguntei: "- O que mais mudou, desde então?"
Ele disse: "As pessoas, elas não se importam mais umas com as outras."
Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu comida a homens que vinham à sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda compaixão por aqueles em necessidade.
Certa vez, ela perguntou a um homem como ele encontrou o caminho até a sua porta. Ele disse-lhe: "O seu endereço está escrito em todas as paredes dos vagões de trem em que os mais miseráveis viajam clandestinamente".
Todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando
as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas.
Atos 9.39
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