A ANTIPATIA RELIGIOSA DO MARXISMO E SUA INFLUÊNCIA NA DEGRADAÇÃO SOCIAL
A história da filosofia Marxista inicia-se em meados do século XIX com o seu patrono Karl Marx (1818-1883). O estudo de Marx se desenvolveu entre os anos de 1843 e 1845, fundamentado nas três tradições intelectuais européias: a filosofia idealista alemã de Hegel e dos neohegelianos, o pensamento da economia-política britânica e a teoria política socialista utópica, dos autores franceses. Baseado na concepção materialista e dialética da História, Marx interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. Assim, ele compreende o homem como um ser social histórico, que se difere dos “outros” animais pela sua capacidade de progredir e se emancipar da escassez da natureza.
A maior contribuição marxista foi contra a burguesia dos anos seguintes, na formação sindical e luta pelos direitos dos trabalhadores. Porém essa filosofia foi usada pelos impérios comunista da União Soviética, China e Cuba, que na pretensão de “libertar” o homem das “algemas” sociais esgotaram recursos naturais e afugentaram a religião do cotidiano do povo.
Os resultados do marxismo no mundo foi que países como o Afeganistão, Azerbaijão, Biellorrússia, Estônia e outros, tiveram nos florestas completamente desmatadas e outros recursos naturais completamente destruídos em pró do progresso conclamado pelo comunismo. O princípio é marxista, os recursos naturais devem servir a humanidade até o seu esgotamento, até porque o homem (segundo Marxi) se emancipa a escassez da natureza, sendo assim pode-se utilizar a mesma sem reservas, pois mesmo que uma acabe o outro sobreviverá. Com o risco da energia oriunda da natureza se findar, os soviéticos recorreram à energia nuclear para que um dia não dependência mais da natureza, dando assim, inicio a corrida atômica com os EUA.
Na religião, a famosa “cortina de ferro” foi implacável com todas as formas de religião, os Budistas perseguidos, os Cristãos expulsos, os Muçulmanos escravizados, não foram benevolentes com nenhuma delas. Os marxistas acreditavam que a religião oprimia e impedia o ser humano de gozar da liberta que era devida. Por isso que hoje não podemos esperar que partidos de fundamentação marxista venham a pensar nos evangélicos ou qualquer outra religião. Até os dias de hoje, os países que foram marcados por essa filosofia enfrentam dificuldades para conhecer a Bíblia e desenvolver qual quer tipo de espiritualidade.
Hoje encontramos pessoas longe de Deus, completamente alheias a preservação dos recursos naturais e desesperançada com o seu futuro, porque a fé delas está em algo falho e degradante, que é o próprio homem.
No Brasil, os petistas e outros partidos de linha marxista sempre viram o cristianismo como um adversário, prova é o projeto de lei da homofobia, que de forma sutil agride a liberdade das igrejas de expressarem sua fé e enaltece o ser humano como o centro do universo e esperança de um mundo melhor. Pura ilusão! O homem é fruto de sua natureza, corrompida, pecaminosa e sem Deus não poderá produzir bem, paz ou esperança para os seus dias. A sociedade sem Deus é vista nas zonas de prostituição, nas “Cracolândias”, no álcool, no divorcio, na pedofilia e em toda relação sexual ilícita. Se os marxistas queriam uma sociedade sem Deus, então eles conseguiram. Trouxeram com o seu desejo anticristão tudo aquilo que também se opõe a Deus e corrompe o homem, toda sorte mal produzido pelo egoísmo humano.
Será que o marxismo tem algo haver com tudo que aflige o mundo ocidental? Ou pelo menos tem alguma parcela de culpa? Algo a se pensar! Porém de uma coisa tenho certeza, que o cristianismo resistiu a investidas das filosofias do passado e, creio eu, que passará pelas perseguidos, apostasias e abominações do presente século firmados em Jesus Cristo. “...e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;” Mateus 16:18
Gedeon Martins
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